O efeito de estufa é um fenómeno natural que regula a temperatura da Terra. Tal como um vidro numa estufa que mantém o calor no interior, a atmosfera é permeável à radiação solar mas limita a saída de calor (radiação de longo comprimento de onda - infra-vermelho).
A Terra é aquecida pela radiação solar. A maior parte da energia do Sol passa pela atmosfera e aquece a superfície da Terra, os oceanos e a atmosfera. Mas a Terra não pode aquecer indefinidamente e, para manter o equilíbrio térmico, a Terra aquecida emite energia para o espaço sob a forma de radiação infravermelha (calor).
À medida que a Terra emite calor, uma boa parte dela é absorvida pelas núvens e por alguns gases de efeito de estufa da baixa atmosfera (vapor-de-água, dióxido de carbono, metano, óxidos de azoto…). Este calor agora absorvido é de novo reemitido em todas as direcções. Cria-se, assim, um ciclo de absorção e reemissão de calor que é repetido até que toda a energoa se dissipe para o espaço.
Mas como grande parte da energia foi reemitida para a superfície as temperaturas são mais elevadas do que o seriam na ausência dos gases de efeito de estufa.
Sem este efeito de estufa natural a temperatura média da Terra seria de -19ºC em vez dos actuais +14ºC, ou seja, 33ºC mais quente. De facto, a distãncia da Terra ao Sol é demasiado grande para explicar as temperaturas actuais.
Nos últimos 10 000 anos a quantidade de gases de efeito de estufa tem estado relativamente estável. A seguir à Revolução Indústrial (meados do Século XVIII) essa concentração aumentou, fruto do aumento populacional e das actividades do humanas: indústria, agricultura, transportes, energia… Hoje em dia o verdadeiro problema não é o efeito de estufa, mas sim o reforço do efeito de estufa natural, que poderá estar a aumentar a temperatura média da Terra.
A Terra é aquecida pela radiação solar. A maior parte da energia do Sol passa pela atmosfera e aquece a superfície da Terra, os oceanos e a atmosfera. Mas a Terra não pode aquecer indefinidamente e, para manter o equilíbrio térmico, a Terra aquecida emite energia para o espaço sob a forma de radiação infravermelha (calor).
À medida que a Terra emite calor, uma boa parte dela é absorvida pelas núvens e por alguns gases de efeito de estufa da baixa atmosfera (vapor-de-água, dióxido de carbono, metano, óxidos de azoto…). Este calor agora absorvido é de novo reemitido em todas as direcções. Cria-se, assim, um ciclo de absorção e reemissão de calor que é repetido até que toda a energoa se dissipe para o espaço.
Mas como grande parte da energia foi reemitida para a superfície as temperaturas são mais elevadas do que o seriam na ausência dos gases de efeito de estufa.
Sem este efeito de estufa natural a temperatura média da Terra seria de -19ºC em vez dos actuais +14ºC, ou seja, 33ºC mais quente. De facto, a distãncia da Terra ao Sol é demasiado grande para explicar as temperaturas actuais.
Nos últimos 10 000 anos a quantidade de gases de efeito de estufa tem estado relativamente estável. A seguir à Revolução Indústrial (meados do Século XVIII) essa concentração aumentou, fruto do aumento populacional e das actividades do humanas: indústria, agricultura, transportes, energia… Hoje em dia o verdadeiro problema não é o efeito de estufa, mas sim o reforço do efeito de estufa natural, que poderá estar a aumentar a temperatura média da Terra.
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